Quando se fala em restrições, nada de positivo vem à mente.

O ato de restringir está associado a limitar e cada vez mais queremos quebrar as limitações.

Como nada é preto no branco até mesmo a restrição possui um lado bom, tão bom que foi o pivô da criação da técnica A Praça é Nossa do curso de Reaprendizagem Criativa, também conhecida como técnica do Pensamento Restritivo.

A ideia dessa técnica é olhar diferente para as restrições, está pronto para conhecê-la?

Aceitação da restrição

Para explicar da melhor forma essa técnica, irei usar sua imaginação um pouquinho.

Imagine que você está assistindo a um show de improviso, o mestre de cerimônias está pedindo para que a plateia dê personagens, locais e profissões completamente aleatórias para a próxima cena.  No palco os comediantes ouvem atentamente a cada ideia maluca que é proposta.

Você acha que a quantidade de aparentes maluquices que são propostas para os caras no palco podem ser algo negativo ou positivo?

Quase todo comediante tem personalidade transformadora, então isso é algo muito positivo.

Nossa imaginação é uma fonte ilimitada de criações, isso somado a capacidade que nossos cérebros possuem de ir longe pode deixar qualquer pessoa perdida no meio de várias ideias e possibilidades.

Quando se cria a restrição e limita o que pode ser feito o cérebro economiza energia. Ao invés de gastar tempo analisando as diversas possibilidades, ele canaliza energia para trabalhar diretamente com as possibilidades que se encaixam naquele contexto.

Voltando ao exemplo do show de improviso, enquanto os comediantes ouvem as sugestões seus cérebros vão pensando nas histórias que se encaixam no que está sendo sugerido.

Ou seja, os cérebros focam no que é importante ao invés de divagar por caminhos que não são úteis.

“Restrições à liberdade impulsionam a criatividade.”
Murilo Gun
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Baseado no livro “A Beautiful Constraint”, existem três perfis de pessoas ao se depararem com restrições, que são:

Vítima: “Eu queria tal coisa, mas com essa restrição não tem como conseguir. Vou tentar diminuir”.

Vítima é a pessoa que ao se deparar com a restrição volta todo o caminho com medo de se arriscar tendo ela.

Neutro: “Eu queria tal coisa e agora apareceu essa restrição, vou ter que buscar outro caminho para conseguir isso”.

O Neutro não tem medo ou coragem demais quanto a restrição, ele busca alguma alternativa que se encaixe no objetivo final.

Transformador: “Eu queria tanto tal coisa, mas com essa restrição tenho a oportunidade de mudar um pouco. Vou aumentar meu objetivo e fazer melhor do que planejei”.

O Transformador enxerga a restrição como algo positivo e a usa para crescimento próprio.

Nuvem envolta por arame farpado
Restrições podem até prender nuvens haha.

Quando se é expert em algo pode-se impor restrições a si mesmo para manter o projeto interessante, por isso os comediantes conseguem fazer piadas mesmo restringidos a universos inesperados. Caso não seja expert naquilo, o melhor é não restringir.

Colocar restrições nos assuntos que nos são mais desconhecidos tende a levar a situação para seu pior caminho.

As restrições forçam até algumas nações a evoluírem mais rapidamente do que outras, é só imaginar o Brasil com seu grande território populoso. Por que ele fica atrás de países como Iraque e Japão que são menores do que alguns de seus estados?

A resposta é simples, os brasileiros – empreendedores, empresas, fábricas – possuem tantas possibilidades que não apuram o pensamento global e se contentam apenas com o nacional. Países pequenos com pouca população não tem grandes possibilidades dentro de seu território e nutrem o pensamento global, por isso buscam evoluir mais para conquistar os de fora.

Soa como loucura, mas é a restrição que nos leva a fazer algo diferente do padrão.

Em resumo, ao invés de fazer cara feia quando surge alguma restrição você deveria comemorar porque, de alguma forma, esse desafio irá te levar para um caminho diferente do padrão.

E se acha que é muito perigoso impor restrições a algum projeto, use o pensamento enxuto a seu favor. É impossível fazer algo diferente e inovador sem risco, mas se o risco for de 1% vale a pena tentar com algo pequeno e depois avaliar se é aplicável ou não.

Gostou da técnica? Ela faz parte do Curso de Reaprendizagem Criativa aqui da Keep Learning School, junto com várias outras muito aplicáveis no dia-a-dia.

Vai continuar vendo a restrição como algo ruim, ou agora enxerga o lado bom dela? Coloque em prática a técnica “A Praça é Nossa” e #hardwork, papai.

A Praça é Nossa: Técnica do pensamento restritivo
Nat Almeida

Oi sou a Natália, uma futura publicitária metida a escritora viciada em sorvete de flocos e aleatoriedades. Escrevo para o blog da Keep e algumas histórias de ficção sobre as quais nunca irei falar hahaha. Espero que goste do conteúdo e acompanhe o blog.

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