Nesse artigo quero propor uma nova forma de usar o seu dinheiro, usando a criatividade para conectar você a uma vida muito mais rica.
Para que serve o dinheiro?

Basicamente o dinheiro serve para acessar a satisfação de nossas necessidades básicas e também dos nossos desejos.
Geralmente, o ciclo do uso do dinheiro em nossas vidas percorre o seguinte caminho:
- Ganhamos dinheiro: Trocamos nossas horas de trabalho por dinheiro que é a ferramenta de troca mais comum para acessarmos nossas necessidade e desejos
- Pagamos contas: Assim que ganhamos o dinheiro pagamos nossos fornecedores fixos (água, luz, condomínio, etc) os quais dominam nossos orçamentos mensais e consomem a maior parte do dinheiro. Quanto maior nossos gastos fixos menos liberdade e flexibilidade temos nos nossos orçamentos.
- Gastamos o dinheiro: Aqui entram nossos gastos variáveis, nosso maior erro aqui é ao invés de usarmos esse dinheiro restante para satisfazer nossas necessidades sutis, adquirimos cada vez mais coisas materiais que se acumulam em nossas casas e em nossas vidas.
- Investimos dinheiro: Quando sobra dinheiro investimos, mas por falta de tempo e de conhecimento, investimos mal, o que nos afasta da tão sonhada liberdade financeira enquanto nosso custo de vida mensal fica mais alto. É um círculo vicioso.
Mas ultimamente você já deve ter reparado que esse ciclo não está mais dando certo, não é mesmo?
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Desde o início do capitalismo (século XIII), estamos buscando satisfazer nossas necessidades materiais (que eram mais urgentes naquele momento) mas estamos negligenciando a satisfação de nossas outras necessidades e desejos sutis (aquelas que alimentam nossa alma).
Ou seja, mesmo após tantos anos de consumo material não evoluímos no direcionamento do uso do dinheiro para satisfazer nossas outras necessidades e desejos, esse é o nosso problema. Apenas nos concentramos na busca pelo conforto e nos perdemos num labirinto de facilidades imediatas.
Assim temos gerado, geração após geração um grande desequilíbrio dentro de nós mesmos e no nosso meio ambiente. Temos tudo, de todas as coisas, mas falta amor, falta propósito, falta espiritualidade e falta tesão também.

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Atualizando nosso ciclo de uso do dinheiro, para um novo modelo que contemple a satisfação de todas as nossas necessidades e desejos.
Chegou a hora de mudar a forma como enxergamos, como nos relacionamos e utilizamos todos os nossos recursos disponíveis. O dinheiro é mais um dos vários recursos disponíveis, não o único.
Para isso você só vai precisar usar o que eu considero o seu principal ativo, um ativo renovável, inesgotável e exponencial, a sua criatividade.
Proponho aqui: O Uso Criativo Do Dinheiro!
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Implementar uso criativo do dinheiro, é simples, basta você dividir seu orçamento mensal e o seu tempo em 3 partes (não precisam ser iguais) para contemplar a satisfação em cada um dos 3 níveis abaixo:
- Necessidades básicas
- Necessidades sutís
- Prosperidade
Necessidades básicas: são as nossas necessidades básicas para garantir a nossa sobrevivência no mundo atual (abrigo, comida, água, energia, informação e liberdade).
Dica 1: procure ser frugal e consumir de forma consciente.
Necessidades sutís: são as necessidades relacionadas a satisfazer e equilibrar nossa energia vital (amor, saúde, ética, auto-conhecimento, criatividade e espiritualidade).
Dica 2: procure se expandir ao máximo em cada uma dessas áreas, quanto mais desenvolvimento mais satisfação e menos necessidades materiais, este é um círculo virtuoso.
Dica 3: estar em contato com a natureza satisfaz várias dessas necessidades sutis ao mesmo tempo.
Prosperidade: desenvolvimento dos nossos talentos e habilidades para servir a comunidade (aqui você entra no estado de Flow, resolve os problemas dos outros, é remunerado por isso e sente toda a alegria da felicidade).
Dica 4: ache o que te leva ao estado de Flow e trabalhe com isso
Usando o dinheiro do modo criativo proposto, cada um de nós poderíamos redistribuir o nosso tempo, nossos esforços, nosso dinheiro e todos os nossos outros recursos para satisfazer cada um desses 3 níveis de necessidades e assim teríamos uma vida mais plena, com mais qualidade e mais criativa.
Repetindo esse novo ciclo mensalmente, seríamos capazes de atingir um patamar de riqueza não material muito mais significativa do que a riqueza oriunda do dinheiro.
Estaríamos resignificando nossas vidas e nosso trabalho e constantemente atingindo a satisfação em todas as nossas necessidades (tanto básicas como sutis).
E o melhor de tudo, sem ter que trabalhar mais para isso.
Estaríamos também melhor capacitados para desenvolver não só a nossa prosperidade mas de toda a sociedade.
Como disse no início, o uso criativo do dinheiro é o caminho mais eficiente para uma vida mais plena e abundante em todos os sentidos.
A boa notícia é que já tem um monte de pessoas aderindo a esse novo modo de pensar e agir com o dinheiro.
Bem vindos a Economia da Consciência.
Ana Munhoz, bióloga, empreendedora e especialista em finanças pessoais. Meu propósito é ajudar as pessoas a usarem melhor os seus recursos para viverem em harmonia com o planeta e com elas mesmas.