Quem tem perfil nas redes sociais e acompanha notícias com certeza percebeu que recentemente muito tem sido dito sobre sexualidade infantil, não é mesmo? Muitas pessoas têm se posicionado, de uma forma ou de outra. Se hoje isso dá pano para manga, imagina só no século XIX, quando Sigmund Freud falou sobre as três fases do descobrimento da sexualidade infantil.
Essa discussão acontece há muito tempo e volta e meia retorna com um destaque maior, então qual será que a melhor forma de lidar com ela? Para alimentar ainda mais essa discussão, fizemos este artigo. Confira!
Casa ou escola: de onde deve vir a educação para lidar com a sexualidade infantil?
O MEC (Ministério da Educação) afirma em um documento sobre Orientação Sexual disponível em seu site que, ao tratar desse assunto, “busca-se considerar a sexualidade como algo inerente à vida e à saúde, que se expressa desde cedo no ser humano”. Ou seja, a sexualidade infantil é algo natural, que faz parte do desenvolvimento normal do indivíduo.
Apesar desse documento tratar da “importância de se incluir Orientação Sexual como tema transversal nos currículos”, ele demonstra a relevância de se abordar esse assunto também em casa. Aliás, ele afirma que, mesmo quando não se fala abertamente sobre a sexualidade infantil, “toda família realiza a educação sexual de suas crianças e jovens”. Isso acontece de diversas maneiras, inclusive ao tratar o assunto como tabu.
Além da escola e da família, outras fontes também podem influenciar a sexualidade infantil. Religião, TV, internet, outras crianças, tudo isso atua de certa forma na formação sexual das pessoas e isso não só na infância.

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Para não ficar dependendo de terceiros ou ainda de influências externas, o melhor caminho é você mesmo educar a criança quanto à sexualidade. De acordo com Freud, desde bem cedo os pequenos começam a se desenvolver psicossexualmente.
A partir dos três anos, por exemplo, os pequenos começam a ficar curiosos sobre o corpo, tanto o seu quanto o dos outros, e aí surgem os questionamentos — e as saias justas. Essa descoberta e a curiosidade que vem com ela são perfeitamente naturais.
Podar demais a criança pode ficar ainda mais confusa, portanto, dentro dos limites que considerar necessários, dê espaço para que ela se desenvolva e possa vir até você com as dúvidas que surgirem. E, claro, responda o mais verdadeiramente possível.
Uma boa dica é lidar com o assunto de forma leve e bem-humorada. Procure desenhos que mostrem o corpo humano para ensinar como cada parte funciona, o que pode e o que não pode. Pode ter certeza que daí vão vir vários questionamentos, então vá pronto!

Agora que já sabe tudo isso sobre como lidar com a sexualidade infantil, leia também nosso texto sobre como crianças aprendem. Será que você está sendo um bom exemplo? E, para pensar ainda mais profundamente sobre criação e aprendizagem, faça também o CriCriCri , nosso curso para quem quer criar crianças criativas.
Oi sou a Natália, uma futura publicitária metida a escritora viciada em sorvete de flocos e aleatoriedades. Escrevo para o blog da Keep e algumas histórias de ficção sobre as quais nunca irei falar hahaha. Espero que goste do conteúdo e acompanhe o blog.